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Never gear de um ponto de vista diferente


Yo minna-san, hoje é quinta e tem uma notícia interessante pra vocês .
Ao assistir ao anime Sword Art Online quem não se perguntou se esse capacete poderia vir a ser real um dia? Pois saibam que ele está mais próximo do que vocês imaginam. O início da revolução da indústria do entretenimento como a conhecemos começa nos próximos anos (2016/2017). Mas quanto tempo vai demorar para chegar ao nível do anime e que problemas e mudanças a revolução iniciada pela realidade virtual irá causar? é o que discutirei nesse post. Além de explicações sobre o Oculus Rift (óculos de realidade virtual) e o Emotiv EPOC (aparelho que lê ondas cerebrais).

O never gear :

   

Em 2012 o anime de Sword Art Online (SAO) mostrou uma realidade fictícia - e bem palpável - do que poderíamos ver em termos de tecnologia de realidade virtual no ano de 2022. O NerveGear, mostrado no anime, é uma capacete que lê e envia informações para cérebro. Ele serve para ler impulsos cerebrais e transformar em comandos dentro do mundo virtual e para enviar impulsos ao cérebro com o objetivo de emular sensações e percepções. No caso do anime, o envio de impulsos é tão avançado que o capacete consegue fazer o usuário se desconectar do mundo real e se sentir literalmente dentro de um mundo virtual. Em termos técnicos o que o capacete envia são varias imagens por segundo ao cérebro de forma a emular um ambiente (a quantos frames por segundo? não sei, mas não tem lag, então é a mais de 24), isso junto a sensações de dor, frio, ect. Tudo isso enquanto mantém o usuário em um semi-coma, sem poder sentir, ouvir, ou mexer seu corpo no mundo real, também resultado do envio de impulsos elétricos ao cérebro.

Oculus Rift - uma versão Beta do NerveGear?

O Oculus Rift é um dispositivo criado por Palmer Luckey, um aficionado em games que buscava uma experiencia mais imersiva. A ideia do Oculus Rift saiu da frustração de Palmer após testar diversos dispositivos de realidade virtual e se desapontar com cada um deles. Em 2012 ele apresentou seu projeto em uma feira de tecnologia e o resultado foi muito superior ao que ele esperava. Peixes grandes como o dono da Steam e outras empresas ofereceram milhões em investimento para pesquisa, aperfeiçoamento e produção em massa do aparelho. 

O Oculus Rift é um dispositivo criado por Palmer Luckey, um aficionado em games que buscava uma experiencia mais imersiva. A ideia do Oculus Rift saiu da frustração de Palmer após testar diversos dispositivos de realidade virtual e se desapontar com cada um deles. Em 2012 ele apresentou seu projeto em uma feira de tecnologia e o resultado foi muito superior ao que ele esperava. Peixes grandes como o dono da Steam e outras empresas ofereceram milhões em investimento para pesquisa, aperfeiçoamento e produção em massa do aparelho. 


O maior problema que a empresa do Oculus Rift ainda enfrentava é a sensação de mal estar que diversas pessoas sentiam (algumas não tiveram problemas) após o uso prolongado do aparelho. A causa segundo explicações dos analistas, era devido a imersão absurda que o aparelho causa. Explicando de forma simples, a sensação de imersão é tão grande que o seu cérebro acha que está vendo algo real, só que, como o protótipo ainda dá uns lags de vez em quando e ainda não consegue transmitir graficamente a sensação de fluides do mundo real (os responsáveis pelo aparelho dizem que na versão final isso já foi quase que completamente corrigido), o cérebro humano fica confuso e dai vem a sensação de enjoo e mal estar. Dizem que a versão final que deve sair em 2016 já teve esse e outros problemas solucionados, é esperar pra ver. Pelo que entendo de tecnologia no entanto, eu tenho quase certeza que a primeira versão do aparelho vai ter vários bugs, e "coisas" que vão precisar ser aperfeiçoadas. "Coisas" essas que virão corrigidas na segunda versão do aparelho, que vai ser bem melhor do que a primeira (isso vai se repetir na versão 3 e ect, mas não de forma tão absurda quanto vai acontecer da versão 1 para 2). É o mesmo que ocorre com novas arquiteturas de processadores, o salto da primeira para segunda versão é sempre o maior.

Apenas enxergar o mundo de forma realista não é o bastante :


Só emular o ambiente para os olhos não vai dar uma experiencia próxima a SAO, já que você ainda vai precisar de um controle manual (mouse ou Joystick) para se mover. A solução para isso já existe como o vídeo abaixo demonstra através do uso simultâneo do Oculos Rift junto ao Emotiv EPOC e o Razer Hydra - todos disponíveis para compra na internet (apesar do Rift ser ainda complicado de adquirir para quem não pegou um na época que saiu o projeto no Kickstarter - quem doasse mais de 300 dólares ganhava um protótipo).


O Emotiv EPOC consegue ler sinais elétricos produzidos pelo cérebro quando pensamos, sentimos ou fazemos expressões faciais. No teste acima, ele foi usado para locomover um avatar. Mas como isso funciona? Exemplo:  Sempre que você pensar em "andar para frente" o aparelho vai detectar a onda cerebral criada por esse pensamento, dar um código a ela - como 111254 - e depois o software do aparelho vai converter esse número em uma leitura mais simples, marcando o código 111254 como 1, que na linguagem do programa poderia ser o comando de andar para frente. Esse processo irá se repetir para o pensamento de "andar para trás", "para o lado", ect. Após essa calibragem, o software do jogo iria ler a entrada enviada pelo software do EPOC (o número convertido para 1, 2, 3, ect) e iria fazer o avatar virtual no jogo andar pra frente, ou para trás, lado, dependendo do código enviado. Para cada pessoa é diferente, então antes de usar um desses seria necessário calibrar seus impulsos cerebrais com o aparelho, andar pra frente para você pode ser o impulso detectado como o código 111255, para outra pessoa 111260, ou seja, o impulso pode ser parecido, mas nunca é igual em todas as pessoas. O direcionamento é dado pela cabeça do usuário já que o Oculus Rift tem um sensor de movimento. E como o Emotiv EPOC ainda não parece preciso o bastante para ser possível mexer os braços com muita agilidade, o aparelho Razer Hydra é usado para emular o movimento das mãos e braços dentro do jogo.

Mexer com o cérebro pode ser perigoso ?


Claro que o principal de SAO ainda não temos (ou pelo menos não a venda na internet por enquanto), que é um aparelho que envie ondas para o cérebro de modo a emular e controlar sensações e percepções. Mas a partir do momento em que ler o cérebro se torne algo simples, não vejo porque escrever nele será complicado. Se o aparelho consegue gravar que o impulso codificado como 111222 é dor no braço, nada impede que ele possa ser aperfeiçoado para mandar aquele impulso 111222 para o seu cérebro de modo a faze-lo pensar que está com dor no braço. O maior problema são os perigos que "escrever no cérebro"  tem (SAO mesmo mostrou alguns deles como te prender em estado de coma e apagar ou manipular suas memórias). Mas pensando logicamente, esses aparelhos que enviam impulsos para o cérebro devem vir com "motores" incapazes de criar impulsos muito fortes e potencialmente nocivos ao cérebro, de modo a mesmo que deem problema, o sinal que enviem seja tão fraco que torne impossível causar dados reais ao cérebro da pessoa. Mas teremos que esperar pra ter certeza.

Mas quando chega?


Se levar em conta que o beta teste da realidade virtual terá inicio daqui a pouco tempo com o lançamento do Oculus Rift e do óculos da Sony para o PS4, não é difícil acreditar que lá pra 2024 a 2026 estejamos com algo próximo ao que foi mostrado em SAO. Afinal, olha aonde estavam os celulares a 10 anos atrás, só serviam para fazer ligação. Hoje são computadores de mão com processamento mais poderoso que um PC top de 10 anos atrás. A uns 6 anos quando os primeiros Smartfones foram lançados duvidavam que eles poderiam ter gráficos de um console...alguém já jogou Infinite Blade 3? ou Real Racing 3? Nenhum deles está muito atrás dos gráficos de um Xbox 360.
O negócio agora é esperar e se preparar, porque o futuro da realidade virtual terá inicio em 2016. E se tem uma coisa que todos que testaram o Oculus Rift concordam, é que ele vai mudar a forma do entretenimento em games como a conhecemos.

Por hoje é só minna-san .


O texto hoje foi longo rsrsrs,  mas espero que tenham gostado . 
Baaai baai
Never gear de um ponto de vista diferente Reviewed by Anônimo on maio 19, 2016 Rating: 5

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